segunda-feira, dezembro 07, 2009

Uma declaração (in)apropriada


Um dia disseram-me que o que uma pessoa faz de melhor, costuma ser feito em breves lapsos de sobriedade.
Sabe quando você quer dizer a um velho amigo o quanto sente falta da sua presença e simplesmente se perde pelo caminho? Ou quando tenta deixar no ar o quanto um simples gesto Daquela pessoa te põe imensamente feliz e justamente aí, não encontra as melhores expressões? Engraçado essas coisas, não? Há tanto sentimento a ser tecido que meras palavras não comportam sua densidade. É como se estivesse tentando colocar letra a uma melodia que ouço e assimilo, mas, que não faço ideia de como transpor.

São aquelas borboletas que te trazem alegria por estar vivo e contemplar o sol lá fora, mesmo que aqui dentro esteja um completo caos.
É dizer ' bom dia' e saber que independente de como as coisas transcorram, há outro ser esperando para redigir suas escolhas às tuas.

O verbo da vez é Agradecer. Agradecer e contemplar. Porque muito embora haja dificuldades, tenho estado plena em todos os sentidos graças à cadência branda - e ao mesmo tempo bela, da afinidade compartilhada.

Enfim, queria apenas que alguém soubesse quanto orgulho cultivo por compartilhar a vida com um ser tão Fabuloso - em ambos os sentidos, pra não perder o trocadalho- quanto ele.
Aprendi a admirar cada uma das suas conquistas pessoais, principalmente como ele parece criar asas sobre uma dificuldade e sobrevoá-la, sutilmente.
'Please, please me. Like I please You.'



(N/A: caso alguém suspeite do meu espírito sentimental, diga que foi a chegada do Natal,
pois um beijo.)

Um comentário:

  1. Pois, não consigo comentar sobre. Talvez uns beijos, não sei.
    =]
    Gosto de você como... Nada mais.

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