Del día que me quieras, el brillo de la luna será siempre inexplicable ante meras palabras.
Por ti, Cariño.'
Querido Dia,
Não hei de começar a redigir a partir de ti, mas, como já deves saber, és tu que me renovas a razão de ser tomado por esse ‘sentimento do mundo’ a cada ciclo concluído e a cada iniciado. Não que não houvesse outra forma de escrever-te, contudo, essa foi a primeira que me veio à tona. Há tantas palavras a usar. Há tanto o que expressar. Mas, a serenidade devotada desfaz toda e qualquer necessidade de explicações infinitas. E bem pensando, por mais que buscasse signos para significar minha sucessão de sentimentos, tudo não passaria de um ciclo eterno onde cada expressão seria mais uma e só o que ficasse retido em mim seria a realidade viva. Creio que já tenhamos afinidade o bastante para que tu possas compreender até onde quero chegar.
Há determinado tipo de pessoas que compilaria montes de cartas avulsas, dos melhores aos piores devaneios, só para ter a certeza de que tem matéria suficiente para debruçar-se perante a vida e entregar-se a mais sublime das frenesis: O Encantamento. Contudo, há outras que acreditam ter aprendido o bastante sobre o que se pode ensinar em matéria de (des)Encantamento e por consequência, traduzem aquela sutil frenesi em conforto. Isso mesmo, meu bem: conforto! Não devia ser tão franco, mas, talvez esteja enquadrado nessa singular categoria. Sempre fui desse tipo que só necessita de conforto para delirar mais que meus próprios poetas. É como entoar aos quatro cantos que o que se pede é pouco, pelo menos em tese, mas, em prática torna-se repleto e sublime. Refiro-me aos pequenos atos, mais ínfimos que sejam; sobre letras mal traçadas em linhas de caderno e ilusões de bolso; cheiros que nos ficam impregnados na roupa por toda uma vida... Juntando isso ao fato de estarmos perante um outro alguém que a cada movimento nos desperta o desejo de termos podido estar presente em sua vida deste sempre.
Eu devaneio deveras. Eu te escuto deveras. Eu te quero deveras.
Mas, sabes sobre o que realmente refiro-me, meu bem?
Sobre a sorte de um amor tranquilo e daqui partirmos para onde os bons ventos nos queiram levar... Escrever mais alguns versos para dizer que tudo que tem você me encanta; solos de sax e flautas transversais... Imaginar o que seria e o que vai ser.
Mío, siempre tuyo, Cariño;
AL
in love hein miks
ResponderExcluirboa sorte aí nos temas pra tuas cartas compiladas rs
bjbj
Moow, Moow!
ResponderExcluirA vaca tá aprendendo a escrever! *-*
IOAEHAIOEHIO, brink's.
Sorte no namoro, filha! :D
Mas lembre-se, não esqueça dos livros pra tar na Federal ano que vem. rs